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terça-feira, 18 de novembro de 2025

Um poema por dia - 17.11.2025

Janela

Da janela do comboio descendente vi
como o sol queima as folhas das palmeiras.
Que grande braseiro!

Uma mulher a pescar no lago.
Um homem a fugir de um gatuno.

Quis voar a uma alta torre.
Em vez disso, os meus pés caminhariam novamente pela areia da praia.




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